sexta-feira, 14 de novembro de 2008

II Semana do Estágio Supervisionado, no Centro de Atendimento Integrado a Criança - CAIC, Município de Jequié- Estado da Bahia.


Diante dos dilemas vivenciados na primeira semana, procurei nessa segunda semana através da aplicação dos conteúdos pré -estabelecidos no projeto através da prática diagnóstico, estimular situações significativas que possibilite as crianças a utilizarem idéias, o que sabem, relacionando com o novo significado do conhecimento; valorizar as manifestações espontâneas das crianças; utilização do lúdico, como instrumento que permita a criança a possibilidade de desenvolver e fazer representações; ajudar as crianças a corrigir os seus erros, buscando os motivos dos mesmos e intervindo na sua superação;orientar e ajudar os alunos a entenderem as atividades como processo natural da aula participada e bem como levantar sempre a auto-estima e confiança das crianças de maneira a torná-la cada vez mais autônoma.

Dentro desses objetivos traçados para sanarmos as dificuldades encontradas no primeiro momento do estágio, surge outros dilemas, aonde venho me deparar com uma profunda angustia, em um universo cheio de perguntas que parece não terem respostas e nem motivos. Talvez isso deva ta ocorrendo por observar como a Escola está longe da realidade das crianças, percebo a escola com uma direção que trata as crianças de modo assistencialista, como coitadinhas, onde a aprendizagem das mesmas parece ser o item aonde os meios para chegar a isso, não são efetivos e não precisam ser.

Porém, apesar da vivencia dos dilemas, o que venho adotando na prática se expressa em bons resultados, às crianças tem avançado nos níveis de leitura e escrita. As atividades exploram os conhecimentos que os alunos já trazem ao entrarem em sala de aula. O modo como às atividades são aplicadas tem como o objetivo, estigar novos estímulos, sob a forma de materiais diferentes.
Todos esses aspectos tem sido desafiador no sentido de estarmos alinhados a uma série de fatores de muita importância para desenvolvermos as nossas habilidades em gerirmos uma sala de aula, com competência e afirmando aquilo que buscamos sermos profissionais da Educação com princípios voltados para a formação do ser e construção de saberes de modo que causemos a transformação e qualidade na prática educacional

Um comentário:

Socorro Cabral - socorroleti@hotmail.com disse...

Adriana,

)s dilemas vivenciados por você em sala de aula são legítimos. É realmente um choque a escola pública que estamos presenciando no nosso país e na nossa cidade. Entretanto, vc também aponta vários avanços na sua prática. Isso é muito bom, pois demonstra o seu comprometimento com a educação.